sábado, 15 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Comunicação
As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação - saber qual é o problema já é ter meia solução.COMUNICAÇÃO é troca de ENTENDIMENTO, e ninguém entende ninguém sem considerar além das palavras, as emoções e a situação em que fazemos a tentativa de tornar comuns conhecimentos.
As comunicações são como uma rua de duas mãos,e a tarefa de comunicar-se não está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A finalidade da comunicação é afetar comportamentos.
As comunicações são como uma rua de duas mãos,e a tarefa de comunicar-se não está concluída até que haja compreensão, aceitação e ação resultante. A finalidade da comunicação é afetar comportamentos.
As recompensas das boas comunicações são grandes, mas difíceis são os meios de se obtê-las, para isto sempre esteja atento às bases para a boa comunicação, para que ocorra comunicação entre duas pessoas (transmissor/receptor) é vital que se observem as seguintes regras: | |||||||||||||||||||||||||||||||
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domingo, 9 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
Horcrux
Uma Horcrux (um Horcrux, em Portugal, onde o termo é do género masculino) é um objeto encantado que contém uma fragmento da alma do bruxo que a criou. É considerada uma magia das trevas, imoral e perigosa, pois desestrutura a alma do bruxo, mas garante a imortalidade deste.
Aparece primeiro em Harry Potter e a Câmara Secreta. O nome horcrux só foi citado pela primeira vez no sexto livro.
Voldemort, em sua busca pela imortalidade, criou sete horcruxes, que precisam ser destruídas para que Voldemort seja verdadeiramente derrotado.
Essas são:
1. Diário de Tom Riddle - destruído por Harry Potter com um dente de basilisco, 2.º livro.
2. Anel dos Gaunt - destruído por Alvo Dumbledore com a espada de Godric Gryffindor, 6.º livro.
3. Medalhão de Salazar Slytherin - destruído por Ron Weasley com a espada de Godric Gryffindor, 7.º livro.
4. Taça de Helga Hufflepuff - destruída por Hermione Granger com um dente de basilisco, 7.º livro.
5. Diadema de Ravenclaw - destruído pelo Fogomaldito de Vincent Crabbe, 7.º livro.
6. Serpente Nagini - destruída por Neville Longbottom com a espada de Godric Gryffindor, 7.º livro.
7. Harry Potter - Parte da alma de Lord Voldemort que foi passada sem intenção para o corpo de Harry Potter quando da morte de Lilian Potter e Tiago Potter, Destruída pelo feitiço Avada Kedavra por Lord Voldemort, 7.º livro,
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
))
O garoto que sobreviveu finalmente enfrenta o Lord das Trevas
Para a maioria dos filmes é injusto construir a crítica levando em conta seu entorno. O ano em que foi produzido, os livros que originaram, os filmes que vieram antes. Com os longas da franquia “Harry Potter”, em especial esse último, é o contrário. É injusto pensar nele como uma obra fechada em si. Ele só funciona, e funciona muito bem, porque o expectador já domina uma série de informações daquele universo
“Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2” começa do exato ponto em que a parte 1 terminou. Com Voldemort conseguindo a varinha das varinhas (uma das relíquias) e com os três garotos tentando decidir qual será o próximo passo na busca pelas Horcruxes. Mas nada disso importa porque é neste filme que finalmente veremos o embate final entre o bruxinho com a cicatriz de raio na testa e o Lorde das Trevas.
Curiosamente, o filme acelera demais os acontecimentos, tornando a experiência um pouco vertiginosa. Não temos mais aquelas belas passagens da primeira parte, em que vemos Harry sozinho, pensando. Nem parece o mesmo filme. Mas há uma certa recompensa nisso. As cenas das batalhas são muito bacanas (mesmo para quem achava que nunca mais ia curtir uma cena de batalha depois de “O Senhor dos Anéis”).
Harry precisa se sacrificar
Os não fãs de Harry Potter podem até chiar por um ou outro furo no roteiro (como o desaparecimento de Luna, que reaparece em Hogwarts misteriosamente), ou pela luta anticlímax (que é bastante parecida com o livro), ou mesmo perguntas que ficam sem respostas, como ‘por que ele tinha a capa da invisibilidade?’ (que são respondidas nos livros). Mas a questão mais importante, no fundo, é: se você não é um admirador da franquia, por que assistiu oito filmes, cujo menor tem duas horas e 15 minutos?
Porque, no fundo, o importante no filme é dar uma conclusão ao que foi iniciado de forma infantilóide no primeiro longa, dirigido por Cris Columbus. É acompanhar o final da jornada desse personagem que viu muitos sacrificarem tanto por ele, e agora entende que é ele quem tem que sacrificar algo pelos outros.
Os segredos de Snape serão revelados
Ajuda no processo, talvez mais que direção de David Yates, toda a bagagem dos atores. O trio principal, Daniel Radcliff, o Harry, Rupert Grint, o Ron, e Emma Watson, a Hermione, cresceu contracenando com alguns dos melhores atores vivos do Reino Unido. Gente como John Hurt, Emma Thompson e Warwick Davis, por exemplo, fazem apenas pontas na franquia. Por conta disso, os três, hoje, com pouco mais de 20 anos, acabam dando um belo show.
Mas os pontos altos ainda ficam, como foi frequente nos outros filmes, com Ralph Fiennes, o Voldemort, e Alan Rickman, como Snape. Mesmo que Helena Bonham Carter, como Bellatrix Lestrange, tenha seus momentos e que Maggie Smith, a Professora Minerva McGonagall, tenha um pouco mais de espaço que o usual (e o aproveite magistralmente), é Rickman e Fiennes que sempre se destacam.
Ralph Fiennes como Voldemort: a encarnação do mal
Por conta de tudo isso é que é um pouco triste que o embate entre Harry e Voldemort seja um pouco anticlimático. Ainda durante a luta parece difícil acreditar que Harry seja páreo para Voldemort, especialmente depois de tudo o que já vimos ele fazer. Mas acaba que é uma luta bem parecida com a descrição do livro. E pobre de quem tiver coragem de mudar o final de “Harry Potter” para o filme.
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